

Ele resolveu seguir a dança quando foi assistir a sua
irmã, Miriam, se apresentar no TransForma, compa-
nhia precursora na dança de vanguarda no Brasil.
Miriam dançou várias temporadas começando pelo
histórico balé “Maria Maria” e hoje é responsável
pelo trabalho social do grupo no Corpo Cidadão.
“Assisti a uma apresentação da companhia israelense
Bat-Dor e saí alucinado. Eu que queria ser músico
acabei decidindo pelo balé”, conta Rodrigo.
Depois de um período de férias, o Corpo começará
2018 percorrendo quatro cidades dos Estados Unidos
em janeiro, onde apresentarão “Suíte Branca”, core-
ografada por Cassi Abranches com trilha de Samuel
Rosa, e “Dança Sinfônica”, de Rodrigo Pederneiras
com música de Marco Antonio Guimarães. Um dos
sonhos de Rodrigo é comemorar os 45 anos do Corpo
em 2020 com um livro que narre toda a história
do grupo. • •
Triz, à esquerda, com figurino de Freusa Zechmeister e música de Lenine, com quem Rodrigo Pederneiras adorou fazer
parceria. Acima, Bach, reencenado junto com Gira em 2017, com música de Marco Antonio Guimarães a partir da obra de Bach.
Foto:JoséLuizPederneiras
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