

Mas há uma outra engenharia invisível e que vai fazer
a escola, na área de Operações do CasaShopping: o
bem-estar dos funcionários, em um estilo ainda pouco
aplicado pelo mercado, o de diminuir o número de chefes
e aumentar o número de gestores, formando novos
responsáveis e melhorando seus padrões pessoais e
profissionais. “É a modernização da relação de responsa-
bilidade e de tomada de decisão”, explica Marcolini.
Na área de TI, a famosa tecnologia de informação, o
olhar é virado para o conforto de dois tipos de clientes,
o que vai ao shopping e o lojista. Acesso a dados, a
conexões firmes, largas e seguras são parte do conforto
de qualquer consumidor moderno. Mas, por trás da
comodidade, está um trabalho contínuo, quase atlético,
da corrida em busca dos avanços da tecnologia.
De uma dessas corridas, Bruno Marcolini se lembra
bem, inclusive a do alívio do processo de mudança dos
cabos de conexão discada para as fibras óticas. Com
isso, a idade digital entrou não somente nas conexões,
mas também na agilidade das ligações telefônicas, tão
necessárias em uma época em que os celulares eram
luxo – e apenas telefones.
Da esquerda para a direita, Francisco Sales,
Joelson Pontes, Fernando Ventura, Bruno
Marcolini, Sergio Silveira, Carlos Roberto Lima
e Anderson Ladeira.
Mas os próximos passos estão ao alcance de um
clique. Está previsto, ainda neste semestre, o lança-
mento de um sistema que dá ao CasaShopping o
mesmo estilo de direção e localização de aplicativos
como o Waze. Mas com vantagens como a pesquisa por
produtos e o acesso a ofertas instantâneas dos lojistas.
“Teremos carrosséis de ofertas para os clientes,
facilidades para os arquitetos e acesso aberto nesse
processo de modernização do CasaShopping”,
promete o executivo. • •
“Teremos carrosséis
de ofertas para os
clientes, facilidades
para os arquitetos
e acesso aberto
nesse processo de
modernização do
CasaShopping”
MAGAZINE CASASHOPPING
110
• •
estrutura