No alto, bicicletas nas ruas de uma capital
que pretende ser a líder mundial em ciclovias.
Abaixo, o Hotel d’Angleterre em sua
arquitetura neoclássica
Plana e segura, Copenhague é
uma cidade deliciosa para ser
explorada a pé. Ou, então, para
fazer como os dinamarqueses,
de bicicleta, o meio de transporte
mais usado por lá.
Plana e segura, Copenhague é uma cidade deliciosa para
ser explorada a pé. Ou, então, para fazer como os dina-
marqueses, de bicicleta, o meio de transporte mais usado
por lá. E, para deslocamentos maiores, ou para quem tem
pressa, encontramos um eficiente sistema de transporte
público, incluindo trens regulares para as cidades turísticas
do país, como Odense, que partem da estação central,
onde está uma das melhores barraquinhas de cachorro-
-quente, do lado de fora.
Perto dali encontramos outro ícone da Dinamarca, o
Tivoli Gardens, inaugurado em agosto de 1843, e que
hoje recebe cerca de 4 milhões de visitantes a cada ano.
Com prédios antigos, uma série de bons restaurantes e
cafés, áreas para shows musicais e peças de teatro, lin-
dos jardins floridos nos meses quentes e muitos brinque-
dos, para crianças e adultos, de roda-gigante e carrossel a
montanhas-russas com os mais variados níveis de adrena-
lina. E, no final do ano, o espaço recebe um dos mais gra-
ciosos mercados de Natal de toda a Europa. Um lugar que
deu “filhotes”. Foi esse espaço que inspirou Walt Disney a
criar o seu primeiro parque temático.
Foto: Bruno Agostini
Foto: Nicolai Perjesi
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