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Balancê

Wair de Paula, Jr.


 
Estou no aeroporto de Fortaleza, a caminho de Teresina. Eu não consigo encontrar conforto em aeroportos – é um lugar de passagem, e eu o encaro como tal. Mas,com os habituais atrasos das companhias aéreas, eles – pelo menos para mim – se tornam ainda mais desconfortáveis. Estou sentado em uma poltrona dura, com gente falando alto ao meu lado, e tudo o que eu queria era um balanço para me refestelar, de preferência tomando uma água de coco...

Na hora me veio a imagem do balanço acima, do designer Sergio Mattos para Artefacto. Peça icônica, de fortes referências brasileiras (como é todo o trabalho deste grande criador), tão desejável que já gerou uma pequena geração de cópias no mercado. Mas original é original, e esta peça, além de linda, é ultra-confortável, garanto.

Do mesmo designer e marca é o balanço abaixo, lançada este ano.


 
Me imagino deitado neste ninho, ouvindo o canto dos pássaros (sem insetos nem mosquitos, por favor...), lendo algo poético e inspirador. É para isso que estes móveis são feitos, afinal...

 

Ainda da Artefacto, esta versão mais formal de um balanço. Grande, ideal para um namoro...

As empresas, talvez embaladas por nosso desejo de emular o Macunaíma que habita em cada um de nós, lançaram vários produtos sob este tema. E a Tidelli, tradicional marca de mobiliário outdoor, é a que tem mais itens com estas características em seu portfólio. Dos mais variados modelos e estilos, elas têm em comum o uso da corda náutica, e uma imensa variedade de cores. Veja os modelos abaixo.


 (o balanço acima tem duas versões – solteiro, e casal...)
   






O vai-e-vem dos balanços pode provocar a ousadia e criatividade de nossos designers, levando este item a desenhos ainda não imaginados. O que dizer deste balanço da Breton, lançado recentemente?
 


Ergonomia, originalidade, sensualidade no design...todas as boas características que procuramos em um produto. E é disso que precisamos, conforto que inspira.

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