O lixo não precisa ir direto para aterros sanitários. O coletivo de arte Basurama chama a atenção para a produção massiva de lixo real e virtual na sociedade de consumo. Criado em 2001 em Madri, na Espanha, com representações em Bilbao, e aqui no Brasil em São Paulo, o grupo desenvolve instalações e playgrounds urbanos. No ano passado, em Malabo, na Guiné Equatorial (foto 4), eles montaram um espaço de trabalho e parquinho com estrutura de metal e pneus de carros. No Viradão Cultural de São Paulo, em 2013, o Viaduto do Chá e o Minhocão (fotos 1 e 2) receberam balanços do projeto “A cidade é para brincar”.  Um orfanato em Adis Abeba, na Etiópia, (foto 3) ganhou um playground com paletes usados.

Fotos: Divulgação Basurama

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